segunda-feira, 30 de março de 2009

Você não vende não faz nada. Porque a ilha do Rato não que ser independente...

Muito simples e como se pode ler na imprensa quer o poder central quer o poder local estão interessados no seu desenvolvimento.
Quando os ingleses dominaram e possuíram este ilhéu o Forte São José nunca houve nenhum organismo político ( e foi numa ditadura) que lhes dissessem: - you do not sell do nothing.
Que em portugês significa mais ou menos isto Você não vende não faz nada.
Quem o referiu e escreveu em papel oficial do governo português já está reformado e rico o príncipe está pobre e louco como podem ver.
Sobre este Ilhéu da Pontinha fizeram tanta propaganda e chegaram a propor o meu forte a uns tipos do governo que está registado no que há de mais sério em Portugal o Diário da Republica.
Depois apresentaram um projecto com verbas comunitárias ou seja os 500 milhões de europeus são coniventes com o crime da tenativa de roubo do Ilhéu da Pontinha que não lhes pertence e quando apareci na referida festa puseram-me na rua
No âmbito do Direito Internacional Publico os governantes portugueses deverão num futuro ter que responder em tribunal internacional pela tentativa de anexação do que o Rei de Portugal com as devidas prerrogativas alienou esta ilha, ou será que é pela simples razão do Ilhéu da Pontinha não ter qualquer arma que nos querem roubar. Ou querem um dia ver a nossa malta ! Se é disso que precisam Eles podem é não querer sair daqui e gostar disto, Será que vai mesmo começar a 3ª guerra mundial. E os portuguess resistirão?
O mundo nunca perdoou a um pequeno país como Portugal, se tivesse, sem ajuda de ninguém, alcandorado a uma tão relevante grandeza histórica.
“A História é património comum. Por isso, não devemos deixá-la cair em más mãos.” Georges Duby (Filosofo francês em entrevista concedida ao “L’Express” de 14/2/92)

porque é que a ilha do RATO não quer ser independente

Muito simples e como se pode ler na imprensa quer o poder entral quer o poder local estão interessados no seu desenvolvimento.

Quando os ingleses dominaram este ilhéu nunca houve nenhum organismo politico ( e foi numa ditadura) que lhes dissesem

domingo, 29 de março de 2009

Ilhá á venda


De certeza que aos antigos donos nunca o governo português disse a eles: -
Vocês não vendem não fazem nada!
O ilheú que vocês dissem ser Vosso!
Só o recebemos ( em reunião) se for para vender o ilhéu.


Ilha do Tejo à venda na Internet
O mais extenso mouchão do estuário do Tejo, o da Póvoa de Santa Iria, em Vila Franca de Xira, está à venda no portal da Private Islands por 240 milhões de euros.
A ilha com cerca de 1.200 hectares é apresentada como um local propício à construção de um empreendimento turístico, com luxuosos apartamentos e com a possibilidade de albergar uma pequena marina.
A promoção do mouchão do estuário do Tejo pela empresa canadiana passa ainda pela sua localização, a 300 metros da costa de Lisboa e “apenas” a seis quilómetros do aeroporto.
É igualmente referido que “os poderes central e local estão empenhados no desenvolvimento da ilha” e salienta que “as negociações para futuros desenvolvimentos estão em fase inicial” logo, o projecto pode ser modificado “muito facilmente”.

Ele estará mesmo louco?...



De um singelo devaneio, nasceu a ideia de criar este espaço blogosférico, que pretende escamotear alguns equivocos presentes em algumas cabeças conspurcadas. Belo propósito!
Vou contar-vos uma "estória", como aquelas que se contam às criancinhas, no sentido de fazê-las chorar e redimirem-se. Por favor, não chorem, porque eu sei o que quero e para onde vou. Passo à verborreia, evidenciando a respectiva crónica!
Um dia, um professor disse aos seus alunos: ”Amanhã, vamos todos dar um passeio, vulgo, visita de estudo, no sentido de ver “in loco” a último território que Portugal, mesmo falido e num regime fascista e anti-democrático, adquiriu no ano de 1971, a 31 de Dezembro, com escritura pública de aquisição, celebrada no Palácio de São Lourenço e fundamentada em Diário da República da época, pago em dinheiro vivo aos seus antigos proprietários (o dinheiro não tem dono, nem as notas para o mencionado pagamento estavam marcadas). Não vá o Diabo tecê-las.
Quando um aluno, Rúben, de nome fictício, se aprontava para entrar no navio, o professor clamou em voz alta e sonante: “Tu não vás!” E o Rúben, lá ficou impávido e sereno, visivelmente consternado ao saber que foi lesado pelo facto de ver aqueles que partiam e ele que irremediavelmente ficava no calhau...
Na semana seguinte, enjoados de tanta sabedoria o mesmo professor reiterou que nova visita de estudo se realizaria, desta vez à Fundação Berardo. Assim, no local combinado e à hora indicada – com autorização de seus pais, de tal forma como na visita anterior – o Rúben, ansioso e expectante, não via a hora de entrar na camioneta, ao subir o primeiro degrau o mesmo professor de rompante, repete em estilo grosseiro a mesma expressão oralizante: “Tu não vás”.
E lá partiu a camioneta, onde não houve viva alma provida de bom-senso, que se atrevesse a questionar a decisão soberana do dito professor. E Rúben lá ficou a torrar no asfalto, enquanto outros divertiam-se e colhiam conhecimentos científicos do lugar visitado.
Na semana seguinte, o docente, em plena sala de aula, faz um apelo a quem tem dúvidas que levante o braço. Com a idade de doze anos, e hesitando na sua atitude dúbia, levanta a mão trémula para legitimar a sua dúvida óbvia. Ainda com o dedo no ar, o professor com a mesma voz e entoação, apontando para o único, que teve dúvidas, demonstrando, por vezes, que a verdade não está nas maiorias, proferiu as seguintes palavras: “A você, não tiro dúvidas”
Rúben, escandalizado e vítima de tamanha atrocidade, não existiu um colega digno de rectidão, perguntando:
Porque razão ele não tem os mesmos direitos que nós?!
Perante este cenário, Rúben, só tem uma saída, abandonar a sala e sem pedir a respectiva autorização.
Estando já no corredor da Liberdade, a arrumar os seus livros e cadernos, deparou-se afinal que tinha uma formação superior aos seus colegas e ao professor.
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D. Renato I º (O Príncipe da Pontinha)
Moral da HistóriaA verdade vem sempre ao de cima