quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Aviões nem ve-los


Principality of Ilhéu Pontinha
DEPARTMENT OF TRANSPORTATION
Principality Aviation Administration
Air Traffic Organization Policy
ADVISORY CIRCULAR 8/09
Special use airspace (SUA) Area PIP-1419
Each national authority designates areas of special use airspace (SUA), primarily for reasons of national security.
Therefore, notice is hereby given to all concerned that the Airspace area PIP-1419, having its epicenter at 32º38´28.60´´N and 16º55´03.78W with a diameter of 200 meters in the Principality of Ilheu da Pontinha is decreed by D. Renato I as Special Use Airspace (SUA) and henceforth Prohibited Airspace to all Air Navigation until further notice. This prohibition is effective from the date stamped on this document at the end of this page.
The Principality is not signatory of IATA or any other International organizations including NATO and as such, using its own discretionary powers, makes this airspace prohibited to all air navigation from the 1.5 feet MSL until 60,000 Feet. The prohibited airspace forms a cylinder with a 200 meter diameter at the base and top and encompasses all airspace until 60,000 feet above MSL.
Violating prohibited airspace established by the Principality for national security purposes may result in military interception and/or the possibility of an attack upon the violating aircraft.
Aircraft violating or about to violate the Principality`s prohibited airspace will be warned beforehand on 121.5 MHz;
Airspace Monitoring and detection is accomplished with a Mobile radar surveillance unit linked via Very small aperture Terminal (VSAT) to a Principality friendly country located in eastern Europe. A full C4I intelligence Unit is on standby for selection and management of the countermeasures to be employed if warranted.
Please Govern yourselves accordingly
Principado do Ilhéu da Pontinha
18 de Agosto de 2009
Www.fortesaojose.com

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Restaurante Panorâmico: Forte São José


Aproveitando o miradouro e sem destruir o Forte, aqui está o projecto, já aprovado, para a construção de um restaurante panorâmico rotativo.
Demora o total de 1h30 a dar uma volta completa.

sábado, 8 de agosto de 2009

No panic grande Guerreiro

Dentro de pouco tempo irás ter noticias internacionais

terça-feira, 4 de agosto de 2009

só para mais tarde recordar


... O Sr D. Renato tem o meu respeito, compreendo a sua atitude. Creio que se Portugal e a Madeira o fizessem felizes a ele e à sua Família ele nunca teria tido a ideia do Principado. Mas é de ideias como esta que surgem os micro-estados, como foi o caso ...

sábado, 1 de agosto de 2009

O QUE ELES DIZEM

Salvo melhor opinião em contrário, quando qualquer pessoa compra um terreno em Portugal ou em qualquer país do mundo e seja vendido pelo Estado ou por qualquer entidade ou pessoa fisica, O QUE ESTÁ A SER VENDIDO É O TERRENO NÃO A INDEPENDENCIA DO TERRITÓRIO.
Existem centelhas de ilhas de propriedade particular nos países do Oceania, das Caraibas, no Brasil e em muitos outros paíse do Mundo e, como exemplo, as ilhas desertas já foram propriedade privada.
Esse senhor PRINCIPE !!! será filho bastardo de algum candidato ao trono de Portugal? Acredito que não e como nós deve ter pai e mãe e como comprou um terreno e não um País, acho que já será tempo de acabar com a Palhaçada de Principe Reinante do Principado do Ilheu da Pontinha.
Bem haja
Delmar Rosado

_________________
Do P.Club.:
Amigo Delmar,
Já foi aqui por diversas veses mostrado o Documento Real, da venda.
Portugal Vendeu não um terreno, Mas uma parte de seu território, com os direitos de cidadania e independencia.
Portugal vendeu os direitos sobre a "Soberania" daquela pedra ou rochedo. Os Ingleses , ocuparam militarmente e roubaram o Rochedo de gibraltar á Espanha. No caso de portugal, o rochedo foi vendido em Hasta publica.
Comprou quem ofereceu mais. Agradeço a Sua Altesa o Principe Real Dom Renato Barros l, que nos envie de novo o
documento para aqui pela 10ª vez ser publicado. Se fosse russo, inglês, espanhol, ninguém reclamava... mas com é Zé!!!... Todos ficaram felizes, quando demos de graça aos russos, toda a áfrica..... Casimiro

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Principado do Ilhéu da Pontinha
Quando não sabemos o nome ou apelido de quem escreve, costumamos dizer que é um escrito anónimo de alguém que, por qualquer razão, não se quer dar a conhecer, para não ter de arrostar com as consequências daquilo que escreve - diria eu - ou por ser muito tímido e não gostar que os outros saibam que se atreve a dizer coisas com ou sem nexo, não está em causa, ou que podem fazê-lo corar pela vergonha de ter exercido um direito inalienável que jamais alguém poderá retirar-lhe.
Posto isto, julgo que comentar o escrito TESOURO DOS ERROS é estar a dar atenção ao que o tal direito inalienável de dizer o que lhe vai na alma lhe proporcionou escrever. Fala da Madeira como um Madeirense... mas daqueles que estão contra o mundo porque o mundo o não reconhece! É que me parece que está apenas e tão só desgostoso porque a cidade do Funchal comemorou 500 anos de fundação... e o Principado do Ilhéu da Pontinha tarda a ser reconhecido pela Sociedade das Nações como uma nação livre e independente. E o mal estar parece definido pelo ataque feito aos historiadores portugueses que se tenham esquecido de alguns pormenores - talvez de forma deliberada - quando ao início da cidade do Funchal, que antes de ser cidade foi um porto e esse porto pode ter existido em qualquer parte da orla da cidade a que foi dado o nome de Funchal.
Ainda bem que há pessoas que se não esquecem de chamar os bois pelo nome, como o nosso anónimo amigo faz, e levanta bem alto o estandarte da verdade acima de tudo: - O povoado construído na Baía do Funchal apenas o foi porque existia ali um porto. E estamos conversados, dirá o autor do escrito. Só que eu ponho aos leitores, que fazem o favor de me ler, a questão de outra maneira:
Quando Gonçalves Zarco demandou terras da Madeira... não encontrou nenhum guia nem Polícia de giro que lhe indicasse onde fundear o seu barco, para poder dar um passeio pela Pérola do Atlântico e deliciar-se com as suas paisaigens. Como bom piloto, o João Zarco resolveu encostar a caravela no local que lhe dava mais garantias. Aí se situou o primeiro Porto do Funchal, sendo lógico que toda a zona habitacional então construída o fosse a partir daquele ponto. Se as marés, caprichosas como são, levaram a que outro porto se construísse para bem da cidade... é caso para alarido, aqui del-Rei que estão a esconder o antigo porto? Por amor da Santa! Isso apenas pode ser conversa para boi dormir!
Homem, seja lá quem seja que escreveu aquilo que agora comento: DEIXE AS OSSADAS DO DR. MARCELO CAETANO EM PAZ E REDUZA O VOLUME DESSE EPÍPETO DE FASCISTA, PORQUE TAMBÉM NÃO GOSTARIA QUE OUTROS O APELIDASSEM A SI! ESTOU CERTO OU ESTOU ERRADO?
Fascista não é aplicável a Portugal, porque o fascismo apenas existiu na Itália, como em Espanha foi o Franquismo, em França o De Gaulismo... em Portugal era o Salazarismo ou o Corporativismo. Tudo o resto apenas fica bem a gente pró-vermelho, dessas de foice e martelo ou coisa que o valha!
Já agora: O Forte de São José, também conhecido como Forte do Ilhéu, Forte da Pontinha ou Bateria da Pontinha, localiza-se na cidade e Concelho do Funchal, na ilha da Madeira, Região Autónoma da Madeira. O forte ergue-se numa extremidade do porto, sobre a formação rochosa conhecida como ilhéu de São José. É acedido por escadas a partir do molhe, pela estrada da Pontinha. A edificação era pouco valorizada enquanto património histórico, arquitetónico e cultural da Madeira e de Portugal, até recentemente, quando foi adquirido por um particular que vem buscando revitalizá-lo, sustentando ser este o local da primeira fortificação madeirense, à época do seu descobrimento. (Wilkipédia)
Qualquer vontade em atirar poeira para os olhos dos outros, dilui-se numa simples busca na Net. E não me venha dizer que isso é má vontade contra o Chefe do Estado do Soberano e Independente Principado da Pontinha, porque isso será, no mínimo sinal de mau perder!
É engraçado: Na Feira da Ladra comprei uma escritura de um palacete que foi do Conde de Castelo Melhor. O palacete já foi demolido há mais de 60 anos e hoje está no local um prédio de uma Companhia de Seguros. Será que, com a escritura na mão, poderei alegar que sou o herdeiro do Conde, tendo direito ao espaço onde está sediada essa Companhia? É que o palacete foi demolido por causa de um incêndio e não apareceram herdeiros a reivindicar o espaço, tendo a Câmara alienado esse património a seu favor, com dispensa à Seguradora.
Para que conste!

Mas este Senhor é louco


Mas este Senhor é louco . qual condado , qual quê ? Isto é um penedo , pura e dura a verdade . Ponho a questão de outra maneira , de alguma forma aqueles que têm algum coisa de seu bem , seja um terreno , uma casa , seja o que seja , pedir ao mundo que quêr que esse património seja um condado, uma loucura mesmo, seja de quem seja venha de onde vier
Um Abraço Luis Simões

do P.Club>:

Amigo Luis Afonso
existe ai algures, não sei bem a onde um "principado" em alto mar, em cima de uma velha plantaforma de exploração de petróleo.
Um cara comprou, e estabelecu um 'principado" ... é dele e é reconhecido pelo mundo...
Caro Afonso, "eu sou contra estas coisas... ainda mais em território portugues...
... Mas isto é só para ver até onde nossas actuais autoridades tem inteligencia...
Não deram nada por "Um Milhâo" e estão se esganição por um Tostão.
Um Milhão "( Muitos Milhôes") que tinhamos e eramos antes do 25 de abril....
e os tostões que o 25 de abril nos deixou....
... O Penedo da pontinha, não vale um tostão ?
... então deixem o "Zé" á vontade lá com o "calhau" dele... é dele... comprou... pagou...
Antes seja do "Zé" do que do "Fritz" do "Mister" dos soviéticos...
Casimiro Rodrigues

CONIVENTE


CONIVENTE É TODO AQUELE QUE CONHECE A VERDADE E NÃO DENUNCIA A MENTIRA!!!...

Principado da Pontinha-Forte de São José- Porque não?

Principado da Pontinha-Forte de São José- Porque não?
Li aqui algumas missivas em tom jocoso e até insultuoso relativamente à atitude e pretensão de um Português de nome Renado que se auto intitula D.Renato, chefe de Estado do Principado da Pontinha. Com sinceridade, a atitude do Sr Professor Renato Barros, aparentemente extravagante, é na verdade um acto de coragem e de protesto, um acto de alguém que se quer demarcar do rumo político de um país, Portugal, que para muitos de nós segue transviado. Quantos de nós já pensaram em comprar um terreno, uma aldeia, um castelo ou um palácio, ir viver para lá com os amigos e familiares e fechar as portas ao resto do país? Quantos de nós quizeram já ficar ao abrigo das imbecilidades de uma classe política que nos governa mas não nos representa? O Sr D. Renato tem o meu respeito, compreendo a sua atitude. Creio que se Portugal e a Madeira o fizessem felizes a ele e à sua Família ele nunca teria tido a ideia do Principado. Mas é de ideias como esta que surgem os micro-estados, como foi o caso da plataforma petrolífera que um inglês declarou um país independente. Como surgiu o Principado do Mónaco, Liechtenstein, República de S. Marino e ilhas insignificantes que são nações independentes? Principado da Pontinha? Porque não?

Principado da Pontinha-Forte de São José- Porque não?

Principado da Pontinha-Forte de São José- Porque não?
Li aqui algumas missivas em tom jocoso e até insultuoso relativamente à atitude e pretensão de um Português de nome Renado que se auto intitula D.Renato, chefe de Estado do Principado da Pontinha. Com sinceridade, a atitude do Sr Professor Renato Barros, aparentemente extravagante, é na verdade um acto de coragem e de protesto, um acto de alguém que se quer demarcar do rumo político de um país, Portugal, que para muitos de nós segue transviado. Quantos de nós já pensaram em comprar um terreno, uma aldeia, um castelo ou um palácio, ir viver para lá com os amigos e familiares e fechar as portas ao resto do país? Quantos de nós quizeram já ficar ao abrigo das imbecilidades de uma classe política que nos governa mas não nos representa? O Sr D. Renato tem o meu respeito, compreendo a sua atitude. Creio que se Portugal e a Madeira o fizessem felizes a ele e à sua Família ele nunca teria tido a ideia do Principado. Mas é de ideias como esta que surgem os micro-estados, como foi o caso da plataforma petrolífera que um inglês declarou um país independente. Como surgiu o Principado do Mónaco, Liechtenstein, República de S. Marino e ilhas insignificantes que são nações independentes? Principado da Pontinha? Porque não?