quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Reino


O Reino
OPINIÃO
Élvio Duarte Sousa
Einstein sempre reiterou que a imaginação e a criatividade eram a essência do conhecimento.
Todos nós sonhamos. Até morrer.
O “reino” do Professor Renato Barros, do Rochedo da Pontinha, dispõe de imaginação, de criatividade e do direito à concretização do sonho, enquanto fazedor de realidades invisíveis na inquietante seriedade actual. Por mais desatinada que seja a intenção e o objectivo do caminho, existem coisas que jamais poderemos julgar. Uma delas é o direito à imaginação.
Conheço alguns dos meandros da rocha, sobretudo o seu interior.
Em 2005, em trabalhos arqueológicos realizados, foi possível identificar um conjunto de dados que hoje mostram a raridade e a singularidade do local, até então a única fortificação alvo de uma intervenção arqueológica cientificamente conduzida.
Nesse projecto coube, também, a experiência do decano britânico Brian Phlip, precursor da arqueologia preventiva nas ilhas de Sua Majestade.
Há pouco mais de uma semana terminámos os trabalhos de limpeza do espólio. O resultado é verdadeiramente surpreendente.
Cinco anos após as investigações é bom que assim seja. Sobretudo, para todos aqueles que viram na “casca” do forte um sinal de inexistente interesse arquitectónico ou histórico.
Todos os “engraxadores-mores” acabam, mais tarde ou mais cedo, por serem conhecidos como escravos das palavras e dos pensamentos dos outros. “

publicado no Diário Cidade a 25 Janeiro 2010
http://www.diariocidade.pt/

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A 1ª grande frase do ano 2010


www.portugalclub.org
Do PortugalClub:

Não. Olhe que Não.

Não só o Jardim, assim como as cortes de Lisboa, cortaram essas relações, como já o tentaram espulsar de lá...

Tem gente que fala sem saber do que está falando...

Os documentos de Direitos de território independente já foram reconhecidos por varios países, assim como Inglaterra, e não só , o Governo de Portugal, sabe que está lutando com documentos reconhecidos e sabidos como verdadeiros.

Mas se o Tal Calhau, ( Principado Ilhéu da Pontinha) faz tanta falta a Portugal, porque fizeram um Golpe de Estado em 25 Abril para abandonar mais de 90% do territorio nacional.???

Casimiro

domingo, 3 de janeiro de 2010

SORRIA ESTÁ A SER FILMADO


Os serviços do principado colocaram em diversas línguas o respectivo sinal que os serviços secretos portugueses todos os dias e sempre na ausência do principe, RETIRAM E RASGAM o placar que refere:
sorria está a ser enganado pelas autoridades portuguesas

PENA DE MORTE


Pena de morte ainda é utilizada na União Europeia
Tal como está instituído na organização das Nações Unidas a pena de
morte é condenável em qualquer parte do mundo e consagrado nos
princípios da ONU.
O Principado do Ilhéu da Pontinha país devidamente consagrado com as
prerrogativas da Carta Régia do rei de Portugal aquando da alienação
desta ilha, vem declarar o seguinte:
Do mesmo modo que condena a atitude do governo chinês, relativamente à
execução do cidadão britânico, mas respeita os princípios de soberania
fundamentados da respectiva constituição, Segundo a lei chinesa.
Lembra deste modo que o maior parlamento do mundo o parlamento europeu
com sede em Bruxelas, é conivente com outro tipo de pena de morte ou
seja com a pena de morte.
Lembra que o conceito de morte não é só quando, é morto por uma
injecção letal ou quando essa injecção é dada de forma mais violenta
como é o caso do procedimento do governo português.
Mais violento e mais agressivo que a injecção letal, é o continuado
procedimento do Estado português a favor da pena de morte
relativamente á única ilha que Portugal recebeu dinheiro alienando
toda a posse e domínio, obrigando os seu povo a mendigar para não
morrer á fome.
Não sabemos se existe algum antídoto contra a injecção letal mas
sabemos que existem meios de terapia a ensinar os governos a respeitar
os direitos humanos, governo corrupto e ladrão é o que é o governo
português que não matando estrangula os direitos consagrados por um
rei que foi assassinado pelo poder que sem qualquer respeito pelo povo
o governa, segundo o Direito Internacional Publico.
Assim não passa de uma hipocrisia política europeia a atitude dos
governos europeus e de toda a comunidade europeia quando condenam o
governo chinês pela condenação ocorrida, sabendo que na própria
organização, um dos seus membros e mentor do novo tratado viola os
princípios básicos do Direito Internacional Publico.
Porque o silêncio de toda a Europa?
Um bom ano a todos os que respeitam os princípios básicos consagrados na lei.

Marcha pela paz dia 3 Janeiro 2010


Ao tomar conhecimento de que estaria a ser organizada uma marcha pela paz sob os auspícios mentores do Sr Bispo das forças armadas D. Januário, vem por este meio o príncipe legitimado congratular-se pela iniciativa da marcha pela paz contexto social que sem reservas abraça pois como diz o ministro dos negócios estrangeiros “ português a alternativa ao dialogo é a guerra “, nós defendemos a “ coexistência pacifica”, acontece porem que o governo português nunca dialoga e ao mesmo tempo as marchas pela paz são caminhadas de grandes homens como o bispo das forças armadas D. Januário que o principado tem tentado subscrever e apoiar a respectiva atitude pela defesa da activista de Marrocos.

Pergunta o príncipe se o mesmo, bispo das forças armadas, pode fazer uma subscrição para o governo que o alimenta respeitar a carta regia do rei dom Carlos com o auspicio da Graça de Deus, que concede sem reservas ou qualquer embargo a posse e o domínio do Ilhéu da Pontinha onde está implantado o Principado da Pontinha, por direito próprio e graça de Deus.

Sobre a marcha pela paz organizada pela diocese do Funchal esperarei frente á minha ilha pelos seu rebanho que pela força divina de certeza que abrirá as mentes dos que me tentem roubar e alguns vem dissimulados (escondidos ) e protegidos pelo mesmo Deus que vê o roubo e nada faz, não se manifesta, pois tradicionalmente alinha sempre pelo poder terreno dominante que por sua vez lhe derrama algumas beneces .

Como é possível que as forças armadas, uma organização de guerra, tenha ao seu lado um representante de um Deus de Amor, fraterno, não violento?

Jesus, relatam os livros sagrados, nunca se fez representar no exercito guerreiro.
Estava sim ao lado dos injustiçados, dos sofredores.
Diz-me com quem andas…. Dir-te-ei quem és !