... que o Governo diz que não vale nada mas ofereceram-me 75.000 euros pela rochinha e como não vendi aos donos dos madeirenses impediram-me de fazer algo e ameaçaram-me de morte.
http://www.flickr.com/photos/fortesaojose/
quarta-feira, 27 de abril de 2011
domingo, 10 de abril de 2011
P.S.P. – Portugal Safer Place ou P.S.P. – Protegendo Safados Públicos?
P.S.P. – Portugal Safer Place ou P.S.P. – Protegendo Safados Públicos?
Não posso deixar de reparar (perdoem-me a apropriada expressão) nos “tiros nos pés” que a P.S.P. quis dar ao destino Madeira, promovendo na Região (a ilha-vizinha do meu País, o Principado da Pontinha) uma campanha a respeito da segurança deste destino turístico, o mesmo que ignora (ostensivamente) a importância histórica do Forte de São José, o primeiro ponto habitado pelos Descobridores Portugueses… quando nem sequer havia polícia.
De facto, exibir o “músculo” e o “armamento” é próprio de quem mais nenhum argumento tem para apresentar, em especial uma política de segurança que nem cuida daqueles turistas que são violentados e roubados nos passeios das levadas da floresta Laurissilva. Justificava-se uma intervenção adequada nestes locais da natureza, em vez de milhares de euros gastos com uma campanha inútil.
Além de que uma campanha de segurança à entrada de um Porto marítimo (o mesmo que beneficia de fundos comunitários e retém, abusivamente ,a parte referente ao Forte de São José, um dos pontos vitais para a segurança da baía do Funchal), para quem, ao menos uma vez na vida queira colocar-se na “pele” de quem nos visita, suscitará a desconfiança desse mesmo visitante. Ora, se um local é seguro, essa segurança advém da melhor publicidade possível no Mundo, o “boca-a-boca” ou “e-mail a e-mail”.
Não posso deixar de pensar que o verdadeiro significado de P.S.P. possa ser o de protecção dos safados públicos, aqueles que, usando e abusando dos dinheiros dos contribuintes, não têm comiseração ou compaixão pelo seu semelhante, aguardando apenas pelas alvíssaras ou altos cargos internacionais e deixando quem estiver para trás que “apague a luz”, quando, hoje em dia, pouco ou nada haverá para apagar.
Aliás, o próprio Ministério para as Relações Exteriores do Principado da Pontinha tem em curso uma campanha paralela à da P.S.P.: “não tenha medo se chegar à ilha vizinha e se for abordado por um polícia, é que os ladrões estão bem guardados/protegidos, porque o roubo está institucionalizado (com o aval do FMI)”.
E já ninguém quer cuidar verdadeiramente do “país-irmão” Portugal, e do seu melhor, então cuido eu. Quanto mais não seja porque, em proporção, sou o seu maior credor internacional.
D. Renato Barros, o Justo
Não posso deixar de reparar (perdoem-me a apropriada expressão) nos “tiros nos pés” que a P.S.P. quis dar ao destino Madeira, promovendo na Região (a ilha-vizinha do meu País, o Principado da Pontinha) uma campanha a respeito da segurança deste destino turístico, o mesmo que ignora (ostensivamente) a importância histórica do Forte de São José, o primeiro ponto habitado pelos Descobridores Portugueses… quando nem sequer havia polícia.
De facto, exibir o “músculo” e o “armamento” é próprio de quem mais nenhum argumento tem para apresentar, em especial uma política de segurança que nem cuida daqueles turistas que são violentados e roubados nos passeios das levadas da floresta Laurissilva. Justificava-se uma intervenção adequada nestes locais da natureza, em vez de milhares de euros gastos com uma campanha inútil.
Além de que uma campanha de segurança à entrada de um Porto marítimo (o mesmo que beneficia de fundos comunitários e retém, abusivamente ,a parte referente ao Forte de São José, um dos pontos vitais para a segurança da baía do Funchal), para quem, ao menos uma vez na vida queira colocar-se na “pele” de quem nos visita, suscitará a desconfiança desse mesmo visitante. Ora, se um local é seguro, essa segurança advém da melhor publicidade possível no Mundo, o “boca-a-boca” ou “e-mail a e-mail”.
Não posso deixar de pensar que o verdadeiro significado de P.S.P. possa ser o de protecção dos safados públicos, aqueles que, usando e abusando dos dinheiros dos contribuintes, não têm comiseração ou compaixão pelo seu semelhante, aguardando apenas pelas alvíssaras ou altos cargos internacionais e deixando quem estiver para trás que “apague a luz”, quando, hoje em dia, pouco ou nada haverá para apagar.
Aliás, o próprio Ministério para as Relações Exteriores do Principado da Pontinha tem em curso uma campanha paralela à da P.S.P.: “não tenha medo se chegar à ilha vizinha e se for abordado por um polícia, é que os ladrões estão bem guardados/protegidos, porque o roubo está institucionalizado (com o aval do FMI)”.
E já ninguém quer cuidar verdadeiramente do “país-irmão” Portugal, e do seu melhor, então cuido eu. Quanto mais não seja porque, em proporção, sou o seu maior credor internacional.
D. Renato Barros, o Justo
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Protegendo Safados Públicos?
quarta-feira, 6 de abril de 2011
Os que acreditam no pai natal que desapareçam
“Houve um tempo em que gente corajosa se juntava para lutar por uma vida melhor e combater quem os queria na miséria. E ainda há muitos que não desistiram."
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