quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Principe compra a Madeira
Exmo. Senhor Ministro das Finanças
Do Governo da República do
País-Irmão Portugal
Senhor Dr. V. Gaspar
A/C Representante da República para
A Ilha-sobrinha Madeira
Assunto: Oferta Real de Aquisição do Arquipélago da Madeira
Exmo. Senhor,
D. Renato I, Soberano da Casa Real do Principado Independente da Pontinha, vem por este meio apresentar uma proposta, firme, de aquisição do Arquipélago da Madeira, de modo a anexá-lo ao seu Principado.
O valor da aquisição será considerado em sede de negociações pessoais com V. Exa., atendendo não só à situação financeira frágil deste “Arquipélago-sobrinho”, aos créditos de 500 anos que o mesmo detém sobre o País-irmão Portugal e aos próprios créditos que este Principado detém sobre V. Exa., dada a ocupação abusiva e quase selvagem realizada desde a construção do Porto do Funchal.
Na certeza de que a aceitação de V. Exa. irá ao encontro da vontade da maioria do povo português intoxicado pela vossa própria comunicação Social, mantém Sua Majestade Real a expectativa de prezadas e céleres notícias, de modo a dar andamento ao processo.
Cordialmente,
(D. Renato I)
domingo, 2 de outubro de 2011
PROCLAMAÇÃO REAL
PROCLAMAÇÃO REAL
ALUSIVA AO DIA NACIONAL
DO PRINCIPADO INDEPENDENTE DA PONTINHA
Decº 458/2011
Sua Majestade, D. Renato I, Soberano do Principado Independente da Pontinha, neste dia 3 de Outubro de 2011, proclama, aos seus leais súbditos, vizinhos fronteiriços, demais cidadãos do “país-irmão” Portugal, aos cidadãos dos vários Países do Mundo que, atravessando o oceano Atlântico, fazem questão de prestar vassalagem real:
1. Uma mensagem, “urbi et oprbi”, de paz e amizade.
2. Uma palavra de solidariedade para com o financeiramente “esventrado” povo de Portugal, vítima dos propósitos canalhas globalistas e dos seus comparsas/capatazes políticos lusitanos, traidores da Pátria-Irmã lusa e dos seus concidadãos.
3. Duas propostas à Troika financeira que, 37 anos depois do Conselho da Revolução democrática de Abril, constituiu o CONSELHO DA DEVOLUÇÃO da soberania económica portuguesa aos avarentos magnatas financeiros multinacionais (donos dos ditos mercados financeiros internacionais).
4. A primeira proposta visa dar em pagamento os dois denominados “Submarinos Portas”, que, pelo menos, custaram ao erário público do País-Irmão Portugal, mais de 2 mil milhões de euros, montante que corresponderá à receita fiscal abusiva correspondente à metade do subsídio de Natal dos trabalhadores dependentes portugueses.
5. A segunda proposta visa adquirir, em termos a negociar, a Região Autónoma da Madeira, de modo a expandir a área territorial do Principado Independente da Pontinha e a salvaguardar os legítimos direitos e expectativas de um Povo madeirense, sem alternativas minimamente credíveis à sua governação e que, pelo seu esforço, humildade, potencial e mérito, merece um governo sério e justo de Sua Majestade o Príncipe D. Renato I, o único governante mundial sem dívida pública.
Paços do Principado da Pontinha, Forte de São José, aos 3 dias do mês de Outubro do Ano da Graça de Anno a Christo Natto, MMXI
Sua Majestade, o Príncipe
(D. Renato I, o Justo)
www.fortesaojose.com
ALUSIVA AO DIA NACIONAL
DO PRINCIPADO INDEPENDENTE DA PONTINHA
Decº 458/2011
Sua Majestade, D. Renato I, Soberano do Principado Independente da Pontinha, neste dia 3 de Outubro de 2011, proclama, aos seus leais súbditos, vizinhos fronteiriços, demais cidadãos do “país-irmão” Portugal, aos cidadãos dos vários Países do Mundo que, atravessando o oceano Atlântico, fazem questão de prestar vassalagem real:
1. Uma mensagem, “urbi et oprbi”, de paz e amizade.
2. Uma palavra de solidariedade para com o financeiramente “esventrado” povo de Portugal, vítima dos propósitos canalhas globalistas e dos seus comparsas/capatazes políticos lusitanos, traidores da Pátria-Irmã lusa e dos seus concidadãos.
3. Duas propostas à Troika financeira que, 37 anos depois do Conselho da Revolução democrática de Abril, constituiu o CONSELHO DA DEVOLUÇÃO da soberania económica portuguesa aos avarentos magnatas financeiros multinacionais (donos dos ditos mercados financeiros internacionais).
4. A primeira proposta visa dar em pagamento os dois denominados “Submarinos Portas”, que, pelo menos, custaram ao erário público do País-Irmão Portugal, mais de 2 mil milhões de euros, montante que corresponderá à receita fiscal abusiva correspondente à metade do subsídio de Natal dos trabalhadores dependentes portugueses.
5. A segunda proposta visa adquirir, em termos a negociar, a Região Autónoma da Madeira, de modo a expandir a área territorial do Principado Independente da Pontinha e a salvaguardar os legítimos direitos e expectativas de um Povo madeirense, sem alternativas minimamente credíveis à sua governação e que, pelo seu esforço, humildade, potencial e mérito, merece um governo sério e justo de Sua Majestade o Príncipe D. Renato I, o único governante mundial sem dívida pública.
Paços do Principado da Pontinha, Forte de São José, aos 3 dias do mês de Outubro do Ano da Graça de Anno a Christo Natto, MMXI
Sua Majestade, o Príncipe
(D. Renato I, o Justo)
www.fortesaojose.com
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Ponto 1 da ordem de trabalhos do Srº Silva na 2ª feira
Ex.mo Senhor Presidente da Republica Portuguesa
Caro homologo Aníbal Silva
C/C: FMI, BCE, CE, Representante da Republica na R.A.M.
Tendo tomado conhecimento de que membros da Troika se deslocarão à Madeira para proceder a auditoria das contas desta região afecta à Republica Portuguesa de que é V. Ex.a, digníssimo representante, solicito e agradeço se o meu Muy ilustre Homólogo se dignasse indicar-me os contactos da antes referida comissão por forma a submeter à apreciação, certamente idónea e imparcial, os reais documentos que atribuem ao meu Território a condição de Estado distinto, que a potência ocupante, no momento corporalizada por V. Ex.a pelo exercício da sua Presidência, capacidade e poder similar ao do então Rei de Portugal, D, Carlos, que em 1903, vendeu sem embargo algum e abateu a fazenda nacional o meu Principado, acto legal e sem reservas, que Portugal teima em não honrar, como certamente não honrará os compromissos e actos que V. Ex.a vem assinando, o que evidencia o caracter dos " comandantes" desse povo, que já até foi herói e legal proprietário de meio mundo.
Forte de São José, dia 8 Setembro do Ano da Graça de
Anno a Christo Natto, MMXI
Que Deus Vos guarde
Renato Barros príncipe do Principado Ilhéu da Pontinha
Caro homologo Aníbal Silva
C/C: FMI, BCE, CE, Representante da Republica na R.A.M.
Tendo tomado conhecimento de que membros da Troika se deslocarão à Madeira para proceder a auditoria das contas desta região afecta à Republica Portuguesa de que é V. Ex.a, digníssimo representante, solicito e agradeço se o meu Muy ilustre Homólogo se dignasse indicar-me os contactos da antes referida comissão por forma a submeter à apreciação, certamente idónea e imparcial, os reais documentos que atribuem ao meu Território a condição de Estado distinto, que a potência ocupante, no momento corporalizada por V. Ex.a pelo exercício da sua Presidência, capacidade e poder similar ao do então Rei de Portugal, D, Carlos, que em 1903, vendeu sem embargo algum e abateu a fazenda nacional o meu Principado, acto legal e sem reservas, que Portugal teima em não honrar, como certamente não honrará os compromissos e actos que V. Ex.a vem assinando, o que evidencia o caracter dos " comandantes" desse povo, que já até foi herói e legal proprietário de meio mundo.
Forte de São José, dia 8 Setembro do Ano da Graça de
Anno a Christo Natto, MMXI
Que Deus Vos guarde
Renato Barros príncipe do Principado Ilhéu da Pontinha
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domingo, 28 de agosto de 2011
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Amiga Angela Merkel
Troca de notas diplomática
Ao cuidado do Senhor Cônsul Honorário da Alemanha na Ilha-Sobrinha Madeira
Prezada homóloga A. Merkel,
Venho por este meio saudar a atenção havida pelo vosso esquadrão marítimo, ancorado junto ao Porto do Funchal da ilha-vizinha deste Principado Independente, respeitando, desta vez, a inviolabilidade das águas territoriais do Principado Independente da Pontinha.
Desta vez, e tal havíamos manifestado o nosso veemente protesto formal, a vossa elite militar marítima respeitou o Direito Internacional Público, e as águas territoriais do Forte de São José, capital do meu Principado independente.
Não deixo de estranhar, não obstante, que o Porto Marítimo mais caro do Mundo não permita à Marinha atracar em condições, tão pouco os submarinos que forçaram Portugal, via Bilderberg, a se arruinar cada vez mais.
Dado que o meu subsídio de Natal, como trabalhador em Portugal, será “penhorado” em 50% à conta dos 2 mil milhões de euros gastos nos vossos submarinos (a que deram o nome de crise internacional só para enganar o Povo), que nem aqui conseguem atracar, e muito menos de “Portas às avessas”, fica pelo menos registado, diplomaticamente, que entre nós os dois, cara colega, há uma diferença fundamental: uns chafurdam no vil metal, outros prosseguem um sonho real.
Cumprimentos reais,
São José, 17 de Agosto de 2011
D. Renato I
C.C. Comunidade Internacional e Imprensa
Ao cuidado do Senhor Cônsul Honorário da Alemanha na Ilha-Sobrinha Madeira
Prezada homóloga A. Merkel,
Venho por este meio saudar a atenção havida pelo vosso esquadrão marítimo, ancorado junto ao Porto do Funchal da ilha-vizinha deste Principado Independente, respeitando, desta vez, a inviolabilidade das águas territoriais do Principado Independente da Pontinha.
Desta vez, e tal havíamos manifestado o nosso veemente protesto formal, a vossa elite militar marítima respeitou o Direito Internacional Público, e as águas territoriais do Forte de São José, capital do meu Principado independente.
Não deixo de estranhar, não obstante, que o Porto Marítimo mais caro do Mundo não permita à Marinha atracar em condições, tão pouco os submarinos que forçaram Portugal, via Bilderberg, a se arruinar cada vez mais.
Dado que o meu subsídio de Natal, como trabalhador em Portugal, será “penhorado” em 50% à conta dos 2 mil milhões de euros gastos nos vossos submarinos (a que deram o nome de crise internacional só para enganar o Povo), que nem aqui conseguem atracar, e muito menos de “Portas às avessas”, fica pelo menos registado, diplomaticamente, que entre nós os dois, cara colega, há uma diferença fundamental: uns chafurdam no vil metal, outros prosseguem um sonho real.
Cumprimentos reais,
São José, 17 de Agosto de 2011
D. Renato I
C.C. Comunidade Internacional e Imprensa
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