sábado, 1 de agosto de 2009

O QUE ELES DIZEM

Salvo melhor opinião em contrário, quando qualquer pessoa compra um terreno em Portugal ou em qualquer país do mundo e seja vendido pelo Estado ou por qualquer entidade ou pessoa fisica, O QUE ESTÁ A SER VENDIDO É O TERRENO NÃO A INDEPENDENCIA DO TERRITÓRIO.
Existem centelhas de ilhas de propriedade particular nos países do Oceania, das Caraibas, no Brasil e em muitos outros paíse do Mundo e, como exemplo, as ilhas desertas já foram propriedade privada.
Esse senhor PRINCIPE !!! será filho bastardo de algum candidato ao trono de Portugal? Acredito que não e como nós deve ter pai e mãe e como comprou um terreno e não um País, acho que já será tempo de acabar com a Palhaçada de Principe Reinante do Principado do Ilheu da Pontinha.
Bem haja
Delmar Rosado

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Do P.Club.:
Amigo Delmar,
Já foi aqui por diversas veses mostrado o Documento Real, da venda.
Portugal Vendeu não um terreno, Mas uma parte de seu território, com os direitos de cidadania e independencia.
Portugal vendeu os direitos sobre a "Soberania" daquela pedra ou rochedo. Os Ingleses , ocuparam militarmente e roubaram o Rochedo de gibraltar á Espanha. No caso de portugal, o rochedo foi vendido em Hasta publica.
Comprou quem ofereceu mais. Agradeço a Sua Altesa o Principe Real Dom Renato Barros l, que nos envie de novo o
documento para aqui pela 10ª vez ser publicado. Se fosse russo, inglês, espanhol, ninguém reclamava... mas com é Zé!!!... Todos ficaram felizes, quando demos de graça aos russos, toda a áfrica..... Casimiro

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Principado do Ilhéu da Pontinha
Quando não sabemos o nome ou apelido de quem escreve, costumamos dizer que é um escrito anónimo de alguém que, por qualquer razão, não se quer dar a conhecer, para não ter de arrostar com as consequências daquilo que escreve - diria eu - ou por ser muito tímido e não gostar que os outros saibam que se atreve a dizer coisas com ou sem nexo, não está em causa, ou que podem fazê-lo corar pela vergonha de ter exercido um direito inalienável que jamais alguém poderá retirar-lhe.
Posto isto, julgo que comentar o escrito TESOURO DOS ERROS é estar a dar atenção ao que o tal direito inalienável de dizer o que lhe vai na alma lhe proporcionou escrever. Fala da Madeira como um Madeirense... mas daqueles que estão contra o mundo porque o mundo o não reconhece! É que me parece que está apenas e tão só desgostoso porque a cidade do Funchal comemorou 500 anos de fundação... e o Principado do Ilhéu da Pontinha tarda a ser reconhecido pela Sociedade das Nações como uma nação livre e independente. E o mal estar parece definido pelo ataque feito aos historiadores portugueses que se tenham esquecido de alguns pormenores - talvez de forma deliberada - quando ao início da cidade do Funchal, que antes de ser cidade foi um porto e esse porto pode ter existido em qualquer parte da orla da cidade a que foi dado o nome de Funchal.
Ainda bem que há pessoas que se não esquecem de chamar os bois pelo nome, como o nosso anónimo amigo faz, e levanta bem alto o estandarte da verdade acima de tudo: - O povoado construído na Baía do Funchal apenas o foi porque existia ali um porto. E estamos conversados, dirá o autor do escrito. Só que eu ponho aos leitores, que fazem o favor de me ler, a questão de outra maneira:
Quando Gonçalves Zarco demandou terras da Madeira... não encontrou nenhum guia nem Polícia de giro que lhe indicasse onde fundear o seu barco, para poder dar um passeio pela Pérola do Atlântico e deliciar-se com as suas paisaigens. Como bom piloto, o João Zarco resolveu encostar a caravela no local que lhe dava mais garantias. Aí se situou o primeiro Porto do Funchal, sendo lógico que toda a zona habitacional então construída o fosse a partir daquele ponto. Se as marés, caprichosas como são, levaram a que outro porto se construísse para bem da cidade... é caso para alarido, aqui del-Rei que estão a esconder o antigo porto? Por amor da Santa! Isso apenas pode ser conversa para boi dormir!
Homem, seja lá quem seja que escreveu aquilo que agora comento: DEIXE AS OSSADAS DO DR. MARCELO CAETANO EM PAZ E REDUZA O VOLUME DESSE EPÍPETO DE FASCISTA, PORQUE TAMBÉM NÃO GOSTARIA QUE OUTROS O APELIDASSEM A SI! ESTOU CERTO OU ESTOU ERRADO?
Fascista não é aplicável a Portugal, porque o fascismo apenas existiu na Itália, como em Espanha foi o Franquismo, em França o De Gaulismo... em Portugal era o Salazarismo ou o Corporativismo. Tudo o resto apenas fica bem a gente pró-vermelho, dessas de foice e martelo ou coisa que o valha!
Já agora: O Forte de São José, também conhecido como Forte do Ilhéu, Forte da Pontinha ou Bateria da Pontinha, localiza-se na cidade e Concelho do Funchal, na ilha da Madeira, Região Autónoma da Madeira. O forte ergue-se numa extremidade do porto, sobre a formação rochosa conhecida como ilhéu de São José. É acedido por escadas a partir do molhe, pela estrada da Pontinha. A edificação era pouco valorizada enquanto património histórico, arquitetónico e cultural da Madeira e de Portugal, até recentemente, quando foi adquirido por um particular que vem buscando revitalizá-lo, sustentando ser este o local da primeira fortificação madeirense, à época do seu descobrimento. (Wilkipédia)
Qualquer vontade em atirar poeira para os olhos dos outros, dilui-se numa simples busca na Net. E não me venha dizer que isso é má vontade contra o Chefe do Estado do Soberano e Independente Principado da Pontinha, porque isso será, no mínimo sinal de mau perder!
É engraçado: Na Feira da Ladra comprei uma escritura de um palacete que foi do Conde de Castelo Melhor. O palacete já foi demolido há mais de 60 anos e hoje está no local um prédio de uma Companhia de Seguros. Será que, com a escritura na mão, poderei alegar que sou o herdeiro do Conde, tendo direito ao espaço onde está sediada essa Companhia? É que o palacete foi demolido por causa de um incêndio e não apareceram herdeiros a reivindicar o espaço, tendo a Câmara alienado esse património a seu favor, com dispensa à Seguradora.
Para que conste!

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