segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O Principado: PETIÇÃO

http://www.peticaopublica.com/?pi=Principe
Exmos. Senhores:

Presidente da República,
Presidente da Assembleia da República,
Primeiro-Ministro,
Ministro dos Negócios Estrangeiros,
Miniistro da Administração Interna,
Representante da República na R.A. Madeira,

Excelências,

Considerando:

a) Que o último Rei de Portugal, o Rei D. Carlos I, em 1903 procedeu, mediante Carta Régia, à venda não apenas da propriedade mas também do domínio do ilhéu onde se localiza e foi edificado o Forte de São José, um pequeno ilhéu situado na Pontinha, junto à cidade do Funchal e com a qual se encontra ligado por via da construção do Porto marítimo, através de provisão régia do Rei D. José, em 1756;

b) Que as autoridades portuguesas devidamente habilitadas, nomeadamente a Torre do Tombo, reconhecem a plena validade do documento de venda da propriedade e do domínio do ilhéu referido na alínea anterior;

c) Que o Principado da Pontinha preenche todos os requisitos exigidos pelo Direito Internacional Público para ser reconhecido como um Estado soberano e independente, dado que possui território, domínio sobre este, povo e a respectiva Carta Monárquica Constitucional;

d) Que o Direito Internacional Público, assim como o próprio Estado português reconhece o direito à auto-determinação dos povos.

e) Que não há nenhuma razão, de facto ou de direito, que impeça o Governo português e o seu Estado de reconhecer o Principado da Pontinha como Estado soberano e independente, muito menos por causa uma pequena parcela de um território cujo domínio alienou:

O abaixo-assinado requer a V. Exas., no âmbito das respectivas competências, o imediato reconhecimento, pelo Estado português, do Principado da Pontinha como Estado soberano e independente.

O abaixo assinado,

PETIÇÃO


Exmos. Senhores:

Presidente da República,
Presidente da Assembleia da República,
Primeiro-Ministro,
Ministro dos Negócios Estrangeiros,
Miniistro da Administração Interna,
Representante da República na R.A. Madeira,

Excelências,

Considerando:

a) Que o último Rei de Portugal, o Rei D. Carlos I, em 1903 procedeu, mediante Carta Régia, à venda não apenas da propriedade mas também do domínio do ilhéu onde se localiza e foi edificado o Forte de São José, um pequeno ilhéu situado na Pontinha, junto à cidade do Funchal e com a qual se encontra ligado por via da construção do Porto marítimo, através de provisão régia do Rei D. José, em 1756;

b) Que as autoridades portuguesas devidamente habilitadas, nomeadamente a Torre do Tombo, reconhecem a plena validade do documento de venda da propriedade e do domínio do ilhéu referido na alínea anterior;

c) Que o Principado da Pontinha preenche todos os requisitos exigidos pelo Direito Internacional Público para ser reconhecido como um Estado soberano e independente, dado que possui território, domínio sobre este, povo e a respectiva Carta Monárquica Constitucional;

d) Que o Direito Internacional Público, assim como o próprio Estado português reconhece o direito à auto-determinação dos povos.

e) Que não há nenhuma razão, de facto ou de direito, que impeça o Governo português e o seu Estado de reconhecer o Principado da Pontinha como Estado soberano e independente, muito menos por causa uma pequena parcela de um território cujo domínio alienou:

O abaixo-assinado requer a V. Exas., no âmbito das respectivas competências, o imediato reconhecimento, pelo Estado português, do Principado da Pontinha como Estado soberano e independente.

sábado, 10 de julho de 2010

AFINAL QUEM È?


Afinal quem é este homem e que pedra é esta?
Sabem o que é a Pedra de Dighton e qual é a sua ligação com a história da Madeira?

Se quiserem ver toda a informação sobre este assunto consultem a website www.dightonrock.com
Vão ficar supreendidos e maravilhados! Estranho o silêncio do governo português e não tem nada a ver com ilha que Portugal vendeu em 1903 e que os politicos portugueses queriam roubar. Se isto não é história é gatunice!
Que Deus Vos salve Cavaco.
Sobre a foto só para os mais cuidadosos.
Está á entrada da porta da tal ilha que os portugueses deram a um politico que sem meios alguns ficou rico com verbas da União Europeia e com toda a conveniencia do governo portugês por isso para lá entrar terão que pagar 250 euros e inaugurado pelo ministro português que afirmou em Paris "...a alternativa ao dialogo é a guerra..."
apetece-me chamar a estes tipos povo de m..... e por enquanto vão pagando o que lhes pertence supostamente.....

terça-feira, 1 de junho de 2010

Abençoada ilha



Abençoada ilha


A 19 de Março humildemente convidamos o representante da Igreja católica para abençoar o Principado do Ilhéu da Pontinha onde esta edificado o Forte de S. José, nome do figurativo pai de todos, por lhe ser atribuída a paternidade de Jesus o Cristo, que teve com sua 2ª mulher Maria, dentre os restantes mais de 12 filhos que teve com a sua primeira mulher, daí ser Patriarca .
Ora o representante local desta igreja nem se dignou responder, talvez por sermos realmente tão insignificantes e tal qual Jesus lutarmos contra os dominantes e opressores Fariseus, que lhe garantem facilidades e patrocinam obras com o dinheiro dos impostos em troca da garantia de manter mansos os rebanhos sendo assim mais fácil controlar os rebeldes, como o foi Jesus, que acabou pregado na cruz, por se ter atrevido a desmarcar os auto proclamados detentores da Luz Divina e que mantém na obscuridade as ovelhas cheias de medo do fogo dos infernos.
Tal qual então esta igreja fundada por aquele que cobardemente renegou o seu Mestre 3 vezes antes do galo cantar, embora só seja criticado o que o vendeu por 30 dinheiros mas que ao menos se arrependeu, mostrou consciência e suicidou-se.
Ontem ao vermos este alto representante da igreja católica a abençoar uma obra edificado em propriedade duvidosa em troca sabe-se lá de que interrogamo-nos que Deus é que representa pois aos humildes ignora. Parece filho em barriga alheia.
Atrevemo-nos a recordar-lhe aquele Fariseu que de vestes opulentas declamava na Sinagoga a Deus pela sua bênção e estando a porta receoso e humilde o pobre que somente pedia perdão de pecados que nem sabia quais, enquanto o Fariseu dizia: -… Deus eu contribuo eu rezo orações que sei de cor e nem penso no que digo enquanto aquele mal cheiroso, de vestes impróprias para se dignar entrar no teu tempo somente diz Perdoa-me pai que pequei.
Uma vez ao ler uma passagem do Livro sagrado, recordo ter lido: Será mais fácil a um pobre entrar no meu reino que a um rico.
Fico a interrogar-me.... Porque.
Será por estarem abençoados?
Com conhecimento ao herdeiro de Pedro na terra a ver se se arrepende e manda abençoar o principado, ou será que o padrão dos descobrimentos deixado por Zarco em 1419 ainda tem a bênção de Deus?
Estamos divididos pois parte do povo diz: Não merece que o Príncipe que perca tempo com cobardes.

quarta-feira, 21 de abril de 2010

THE TIME IS NOW


"The Time is Now"

of Lord Christopher Macklin


DIA 22 de Abril quinta-feira 18 HORAS HOTEL PORTO SANTA MARIA Entrada livre
A conferência irá abordar o conhecimento, onde os templários evoluíram, o relacionamento de Jesus Cristo teve com a ANS Templários.
Irá descrever o que está acontecendo no mundo hoje e que o futuro nos próximos 3 anos para o Planeta Terra.

domingo, 7 de março de 2010

delírio fantasioso



____________________

A descoberta de um prego do tempo da crucificação de Cristo no Ilhéu da Pontinha (Forte de S. José), foi notícia, na semana passada, em dois conhecidos jornais britânicos, o 'Daily Mirror' e o 'Daily Telegraph'. Contudo, Élvio Sousa, presidente do Centro de Estudos de Arqueologia Moderna e Contemporânea (CEAM), entidade que efectuou escavações no local, afirma que tudo não passa de um "delírio fantasioso". De acordo com os dois matutinos, o prego terá sido encontrado num caixa, juntamente com três esqueletos e três espadas, uma delas com a inscrição da Cruz dos Templários.Citado pelos Jornais, o arqueologista Bryan Walters sublinha que o ferro usado para fabricar o prego é do mesmo tipo que o que era utilizado em milhares de crucificações pelos romanos, acrescentando que ele data do primeiro ou segundo século depois de Cristo.O 'Daily Mirror' cita também Christopher Macklin, dos Cavaleiros da Ordem de Cristo da Britânia, o qual refere tratar-se de uma descoberta importante. O templário salienta que o facto de o prego ter sido transportado durante um grande período de tempo revela que ele terá tido "um grande interesse para muita gente". Considera também que os Cavaleiros originais acreditariam que este seria um artefacto genuíno da crucificação de Cristo. As notícias do achado mereceram já a reacção do CEAM, cujos esclarecimentos deverão ser publicados nestes dias pelos jornais britânicos.Élvio Sousa garante ser "manifestamente falsa a notícia que tenham sido encontrados quaisquer objectos" no espaço alvo de escavações."Desta área (cuja expressão inglesa anuncia 'dig') foram identificados, até ao substrato rochoso, objectos que datam, apenas e unicamente, dos séculos XVIII, XIX e XX, havendo todavia alguns vestígios que podem remontar ao século XVII.". Nesse sentido, o arqueólogo sublinha que a notícia dos achados de relíquias constitui "um delírio fantasioso", que se torna ainda mais sensionalista ao se afirmar que estas foram descobertas dentro de uma caixa de madeira à beira mar, perfeitamente conservada ao longo de dois milhares de anos.Élvio Sousa assegura que o prego encontrado, "a ser do forte, não é mais do que uma tacha usada na construção de habitações durante a Época Moderna (séculos XVII e XVIII) e existe às dezenas no recheio do espólio exumado nas escavações". Além disso, afirma que a referência aos esqueletos constitui também "uma invenção com contornos de dar maior ênfase ao apócrifo". O presidente do CEAM sublinha que a opinião do Centro de Arqueologia é corroborada pelo arqueólogo e especialista da arqueologia romana Brian Philp, o qual tem acompanhado o estudo dos materiais.Em suma, Élvio Sousa diz tratar-se de "uma pura invenção, sem rigor e seriedade científicas".Contactado pelo DIÁRIO, Renato Barros, proprietário do Forte de São José, ao qual se refere como principiado, sublinha o "trabalho notável" que foi realizado pelo CEAM no Ilhéu, mas acrescenta que foi ele próprio quem encontrou as peças. Segundo disse, trata-se, por isso, de "um achado e não de uma descoberta aqueológica". Renato Barros afirma que o forte é visitado diariamente por 200 a 300 pessoas, tendo sido numa dessas visitas que "uma pessoa do Museu Britânico" tomou conhecimento das relíquias. No seguimento dessa visita, ele próprio deslocou-se a Londres onde, segundo declarou, as peças foram autenticadas pelo museu. Porém, não quis adiantar mais pormenores sobre o assunto, salientado que ele será divulgado na Madeira, em conjunto com os responsáveis do museu.

domingo, 7 de fevereiro de 2010

- O Diamante que Ilumina a Pérola


A Editora o Liberal convida V. Exa. para o lançamento do livro
“Forte de S. José da Pontinha - O Diamante que Ilumina a Pérola
do Atlântico” da autoria de Renato Barros com a colaboração de Vítor
Bettencourt (investigação histórica e arquitectónica do Forte de São José) e
João da Cunha Paredes (traçado regulador da fortificação).
Será apresentado por Brian Philip, Director da Kent Archaeological Rescue Unit, Roman Painted House de Dover, Reino Unido.

http://www.youtube.com/watch?v=2cChgVc4FRA

Data: 9 de Fevereiro de 2010
hora: 18:00
local: Teatro Municipal Baltazar Dias,
Funchal, Portugal

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

O Reino


O Reino
OPINIÃO
Élvio Duarte Sousa
Einstein sempre reiterou que a imaginação e a criatividade eram a essência do conhecimento.
Todos nós sonhamos. Até morrer.
O “reino” do Professor Renato Barros, do Rochedo da Pontinha, dispõe de imaginação, de criatividade e do direito à concretização do sonho, enquanto fazedor de realidades invisíveis na inquietante seriedade actual. Por mais desatinada que seja a intenção e o objectivo do caminho, existem coisas que jamais poderemos julgar. Uma delas é o direito à imaginação.
Conheço alguns dos meandros da rocha, sobretudo o seu interior.
Em 2005, em trabalhos arqueológicos realizados, foi possível identificar um conjunto de dados que hoje mostram a raridade e a singularidade do local, até então a única fortificação alvo de uma intervenção arqueológica cientificamente conduzida.
Nesse projecto coube, também, a experiência do decano britânico Brian Phlip, precursor da arqueologia preventiva nas ilhas de Sua Majestade.
Há pouco mais de uma semana terminámos os trabalhos de limpeza do espólio. O resultado é verdadeiramente surpreendente.
Cinco anos após as investigações é bom que assim seja. Sobretudo, para todos aqueles que viram na “casca” do forte um sinal de inexistente interesse arquitectónico ou histórico.
Todos os “engraxadores-mores” acabam, mais tarde ou mais cedo, por serem conhecidos como escravos das palavras e dos pensamentos dos outros. “

publicado no Diário Cidade a 25 Janeiro 2010
http://www.diariocidade.pt/

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

A 1ª grande frase do ano 2010


www.portugalclub.org
Do PortugalClub:

Não. Olhe que Não.

Não só o Jardim, assim como as cortes de Lisboa, cortaram essas relações, como já o tentaram espulsar de lá...

Tem gente que fala sem saber do que está falando...

Os documentos de Direitos de território independente já foram reconhecidos por varios países, assim como Inglaterra, e não só , o Governo de Portugal, sabe que está lutando com documentos reconhecidos e sabidos como verdadeiros.

Mas se o Tal Calhau, ( Principado Ilhéu da Pontinha) faz tanta falta a Portugal, porque fizeram um Golpe de Estado em 25 Abril para abandonar mais de 90% do territorio nacional.???

Casimiro

domingo, 3 de janeiro de 2010

SORRIA ESTÁ A SER FILMADO


Os serviços do principado colocaram em diversas línguas o respectivo sinal que os serviços secretos portugueses todos os dias e sempre na ausência do principe, RETIRAM E RASGAM o placar que refere:
sorria está a ser enganado pelas autoridades portuguesas

PENA DE MORTE


Pena de morte ainda é utilizada na União Europeia
Tal como está instituído na organização das Nações Unidas a pena de
morte é condenável em qualquer parte do mundo e consagrado nos
princípios da ONU.
O Principado do Ilhéu da Pontinha país devidamente consagrado com as
prerrogativas da Carta Régia do rei de Portugal aquando da alienação
desta ilha, vem declarar o seguinte:
Do mesmo modo que condena a atitude do governo chinês, relativamente à
execução do cidadão britânico, mas respeita os princípios de soberania
fundamentados da respectiva constituição, Segundo a lei chinesa.
Lembra deste modo que o maior parlamento do mundo o parlamento europeu
com sede em Bruxelas, é conivente com outro tipo de pena de morte ou
seja com a pena de morte.
Lembra que o conceito de morte não é só quando, é morto por uma
injecção letal ou quando essa injecção é dada de forma mais violenta
como é o caso do procedimento do governo português.
Mais violento e mais agressivo que a injecção letal, é o continuado
procedimento do Estado português a favor da pena de morte
relativamente á única ilha que Portugal recebeu dinheiro alienando
toda a posse e domínio, obrigando os seu povo a mendigar para não
morrer á fome.
Não sabemos se existe algum antídoto contra a injecção letal mas
sabemos que existem meios de terapia a ensinar os governos a respeitar
os direitos humanos, governo corrupto e ladrão é o que é o governo
português que não matando estrangula os direitos consagrados por um
rei que foi assassinado pelo poder que sem qualquer respeito pelo povo
o governa, segundo o Direito Internacional Publico.
Assim não passa de uma hipocrisia política europeia a atitude dos
governos europeus e de toda a comunidade europeia quando condenam o
governo chinês pela condenação ocorrida, sabendo que na própria
organização, um dos seus membros e mentor do novo tratado viola os
princípios básicos do Direito Internacional Publico.
Porque o silêncio de toda a Europa?
Um bom ano a todos os que respeitam os princípios básicos consagrados na lei.

Marcha pela paz dia 3 Janeiro 2010


Ao tomar conhecimento de que estaria a ser organizada uma marcha pela paz sob os auspícios mentores do Sr Bispo das forças armadas D. Januário, vem por este meio o príncipe legitimado congratular-se pela iniciativa da marcha pela paz contexto social que sem reservas abraça pois como diz o ministro dos negócios estrangeiros “ português a alternativa ao dialogo é a guerra “, nós defendemos a “ coexistência pacifica”, acontece porem que o governo português nunca dialoga e ao mesmo tempo as marchas pela paz são caminhadas de grandes homens como o bispo das forças armadas D. Januário que o principado tem tentado subscrever e apoiar a respectiva atitude pela defesa da activista de Marrocos.

Pergunta o príncipe se o mesmo, bispo das forças armadas, pode fazer uma subscrição para o governo que o alimenta respeitar a carta regia do rei dom Carlos com o auspicio da Graça de Deus, que concede sem reservas ou qualquer embargo a posse e o domínio do Ilhéu da Pontinha onde está implantado o Principado da Pontinha, por direito próprio e graça de Deus.

Sobre a marcha pela paz organizada pela diocese do Funchal esperarei frente á minha ilha pelos seu rebanho que pela força divina de certeza que abrirá as mentes dos que me tentem roubar e alguns vem dissimulados (escondidos ) e protegidos pelo mesmo Deus que vê o roubo e nada faz, não se manifesta, pois tradicionalmente alinha sempre pelo poder terreno dominante que por sua vez lhe derrama algumas beneces .

Como é possível que as forças armadas, uma organização de guerra, tenha ao seu lado um representante de um Deus de Amor, fraterno, não violento?

Jesus, relatam os livros sagrados, nunca se fez representar no exercito guerreiro.
Estava sim ao lado dos injustiçados, dos sofredores.
Diz-me com quem andas…. Dir-te-ei quem és !