quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vale 150 Cristianos


Os mais valiosos da Madeira
Há mais de um mês um grupo de Àrabes visitou o Forte São José.
Ficaram entusiasmados com a sua história, contada desde a descoberta da visita da ilha da Madeira.
Visitando as entranhas do rochedo, Forte São José onde foi servido um porto dourado, em tigelas cerâmicas, entusiasmados com o calor do néctar e as garrafas geladas de Alvarinho de Monção, mostraram-se interessados na aquisição onerosa do rochedo e da Carta Regia depositada em Londres, sob os auspícios do Direito Internacional Publico.
Trocaram-se galhardetes e endereços, para fortalecer uma nova e sincera amizade.
Há bem poucos dias, o mesmo grupo de árabes, após intensificar a vontade na aquisição, obrigaram a que se lhe fixasse um preço.
O preço atribuído foi de 150.000.000.00, sendo que a oferta, no momento se aproximou bastante. Neste momento há negociações, sendo que o preço é fixo.
É caso para dizer que o Forte São José vale 150 Cristianos Ronaldo, isso é a nova moeda da Ilha da Madeira, começa a ser utilizada como moeda de troca mercantil. Só que o forte São José não pertence a Portugal nem muito menos á Madeira, que a seu tempo disse que nada queria saber o respectivo ilhéu

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Preciosas Ridículas



TEXTO ENGRAÇADINHO NO PORTUGAL CLUB COM A FOTO DO FORTE
Preciosas Ridículas”
“Who? What? Where? When? Why?... How much?”



Versou sobre as Sete Maravilhas Portuguesas escolhidas entre as vinte e oito propostas de Maravilhas Portuguesas, um dos temas da nossa erudita conversa de hoje.

Sim, porque não nos limitamos a dissertar sobre a alta de preços, as doenças, as amigas, a família, as infracções diárias apontadas na comunicação ou por nós vividas, a crise, também exploramos outras temáticas, mais consentâneas com a nossa formação cultural, colhida fresquinha nos jornais Global ou Destack distribuído por jovens ou apanhado nos escaparates do Pingo Doce ou da CGD, que assim compensa as avarias frequentes das suas caixas automáticas, difundindo cultura. Não quero, com isto, minimizar as outras fontes de colheita informativa, sobretudo da minha amiga que já as traz de casa, fresquinhas, mais aliviada do que eu nos preparos domésticos matinais.

E assim, ela frequentemente se indigna. Ora com os rabos de cavalo das moças que vendem pão, a varrer o pão das prateleiras porque a touca não os cobre, e a ASAE não os detecta por muito que balancem fora da touca ou mesmo sem touca, ora com as avarias das tais caixas automáticas, ora com a falta de civismo das pessoas, sobretudo nas bichas das caixas registadoras, tudo é motivo de protesto para a minha amiga. Vê-se, pelo seu jeito irónico, que lhe não falta veia dramática.

Mas também se dá bem com gente feliz sem lágrimas, nos cafés onde vai com outras amigas, a vida não corre mal para todos, mesmo agora, graças a Deus, pois contam graças e estão de bem com o que está , o status, e creio que também com Deus.

Por isso atacou em cheio a respeito do tal programa das maravilhas portuguesas que se provaram ser sete, depois de bem aferidos os pormenores valorativos. Julguei-me até, tanta foi a violência da pergunta, em tempos recuados de docência, ensinando a composição da notícia jornalística aos meus discípulos – o primeiro parágrafo, contendo a síntese do acontecimento, com a inclusão de dados respondendo às interrogações do lead: “Quem?”, “O Quê?”, “Onde?” “Quando?”, “Porquê?” – cinco WW em inglês, o português falhando na homogeneidade das siglas - o corpo da notícia, com os parágrafos sequintes, naturalmente mais desenvolvido em pormenor objectivo.

Tratou-se, pois, do programa da RTP (“Who?”) acerca das Sete Maravilhas Portuguesas no Mundo (“What?” ), obtidas em zonas do Mundo (“Where?”), tais como Índia, Brasil, Marrocos, Cabo Verde, Macau, onde os Portugueses deixaram registo de presença. Para o “When?” teríamos que referir o tempo gasto nas filmagens dos locais e dos encarregados da transmissão, além do espectáculo final no dia 10 de Junho de 2009.

Posso acrescentar o “Which”, enriquecendo desta forma o meu post, com referência aos tais monumentos, mas, utilizando já o corpo da notícia: Basílica do Bom Jesus em Goa, Fortaleza de Diu, Fortaleza de Mazagão em Marrocos, Cidade Velha de Santiago em Cabo Verde, Igreja de S. Paulo em Macau, Convento de S. Francisco de Assis da Penitência em Ouro Preto, Convento de S. Francisco da Ordem Terceira em S. Salvador da Baía.

Mas a nossa referência traduziu-se na pergunta violenta da minha amiga, como se eu fosse responsável pelos gastos, pergunta circunscrita a um “how much?” que faria parte também do desenvolvimento da notícia: - “Olhe lá, quanto acha que deve ter custado um programa destes?” Objectei mansamente que não nos dizia respeito. “ - Claro que diz. Ou julga que a RTP não é entidade estatal?”

Fico sempre entalada quando a minha ignorância é posta em cheque. Objectei patrioticamente que o programa tendia a assinalar a nossa vasta epopeia e, como li na Internet, a “preservar um legado que é de toda a humanidade”, criando uma “mestiçagem cultural” extremamente enriquecedora. Mas sobretudo que nos daria projecção, com massagem ao nosso ego, por consequência, junto daqueles que podiam estar esquecidos da nossa gesta marítima pioneira, e eram muitos. Além de que poderia contribuir para o desenvolvimento turístico, ao menos nesses sítios, afirmação minha de generoso altruísmo.

Não se perturbou com as farroncas patrióticas: –“Não estamos em época de patrioteirismos (muito desagradável aminha amiga, quando está com os azeites), estamos em época de continência ou de abstinência”, não me lembro bem qual o termo que usou.

Para a amansar, eu referi o comportamento mais ou menos comedido e até bem informado dos apresentadores dos monumentos, mas, com efeito, achei menos rigoroso o de Catarina Furtado que, por ser bonita, não tem que demonstrar tantos arrebiques de meiguice e simpatia, num evento de seriedade. Lembrei mesmo as “boquinhas espremidinhas” do nosso Garrett tão visíveis em algumas apresentadoras, até bastante competentes, que não precisariam de tanto esmero nos contorcionismos e risos dengosos.

Para exibir a minha idoneidade cultural e desfazer as convicções da minha amiga sobre a minha ignorância, referi até um programa fabuloso que vi na RAI, sobre o Andrea Bocelli com uma orquestra imponente, em que a apresentadora, jovem bonita, não fazia tanta exibição de fatos nem de gestos, limitando-se a ser simpática e competente.

Nós, Portugueses, como as “Preciosas Ridículas” do Molière, exageramos nos requebros e na sofisticação – aquelas também na linguagem - revelando sempre o provincianismo decididamente pegado à nossa pele.

Mas só a RTP poderá responder à pergunta indignada da minha amiga sobre o custo do vasto programa das sete maravilhas portuguesas: “How much?”

E quanto teremos nós que pagar por ele? Berta Brás - Lisboa

domingo, 14 de junho de 2009

Príncipe põe deputado no olho da rua do Principado


Príncipe põe deputado no olho da rua do Principado

No passado dia 13 de Junho de 2009 a ilha vizinha ao Principado numa nova atitude provocatória fez se explodir por dinamite colorida para alegrar a tristeza do seu povo. Obvio que esta provocação alegórica é vista do nosso estado e consequentemente algum povo português vêm até aqui ver o modo como se pode queimar dinheiro em abundância.
Não convidamos ninguém e colocamos apenas um cidadão nosso a exigir um euro ou um dólar a quem quisesse ver como se enganam os pobres de espírito e como alguns ficam ricos com tal esplendor.
Decorria tudo normalmente quando inesperadamente um conhecido deputado á Assembleia da República Portuguesa se recusou a pagar um euro para entrar em território estrangeiro e de modo arrogante disse para um dos servos do príncipe:
Não sabe quem sou, sabe com quem está a falar?
Como os meus servos só conhecem um soberano o PRÍNCIPE e estão instruídos para a qualidade de má educação de algum povo rude da ilha vizinha, sobretudo o politico o que nos tem roubado em nome dos portugueses pacíficos.
Por uma questão de cortesia ainda informaram o referido senhor alto e magro que supostamente o Estado português tem mesmo ali ao lado um outro forte só que na entrada diz Consumo mínimo 250 euros e que ali era UM EURO UM DOLAR UMA LIBRA OU UM REAL.
Os servos do príncipe estão instruídos para em circunstância alguma utilizar a força e assim deixaram o referido senhor alto e magro passar, assim como todos os que o acompanhavam.
Ao chegar ao Estado fui informado pelos serviços secretos do Principado deste triste acontecimento e de imediato desloquei-me ao Pico mais alto do Principado onde aguardavam o fogo de Portugal os pagantes e os caloteiros.
Os pagantes ficaram os caloteiros foram todos para a rua.
Obviamente e num sentido de Estado o referido deputado saiu e informou todos os outros caloteiros que iria chamar a policia portuguesa o que o fez á frente de todos.
Depois de alguma contestação da parte dos outros caloteiros informei-os que aquele senhor alto é uma autoridade em Portugal e que havia chamado a polícia pelo que aguardassem pois o papel do deputado é defender o povo.
Assim fui solidário com todos os caloteiros e vi o rebentamento dos euros transformados em dinamite á cota 14 do Principado.
A música que acompanhou este festival foi um grupo de jovens a fazer questões sobre o principado e sobre o príncipe ou seja valeu por uma aula de história, perguntas e respostas de surpresa, outras de ignorância e outras de ridicularização por esta história
Terminado o espectáculo a Polícia portuguesa nunca compareceu ao local.
Todos ficaram surpreendidos quando o referido senhor se foi embora também não esperando pela chegada da PSP, que todos o ouviram chamar AS AUTORIDADES portuguesas e abandona-os que esperavam não um esclarecimento mas saber da veracidade de terem sido expulsos.
Como disseram afinal você tinha razão quando ouvimos o homem a chamar a polícia de pois de nos disser que ele era uma autoridade e agora vai-se embora, afinal isto de ser deputado chama a PSP e vai-se embora é uma TRETA.
O príncipe também chamou e até hoje a PSP ainda não apareceu.
No final o príncipe convidou todos os pagantes e caloteiros a visitarem o forte e a verem “in loco” uma cópia da Carta Regia da qual comprova a alienação do Rei de Portugal daquela ilha. No final todos agradeceram a visita e numa atitude pedagógica, reparamos em alguns olhares dos visitantes que afinal estão a ser enganados pelos portugueses e pelo poder politico a não dizer a verdade, sobre esta ilha que Portugal vendeu.
Saliente-se o facto de no fim do fogo 2 dos visitantes caloteiros insistirem em quererem deixar um donativo ao forte pelo modo como estamos ser ocupado s pela força dos portugueses. Outros deixaram os seus contactos e assinaram o livro de honra do Principado

Barão não pára de surpreender o Príncipe





O destemido barão do Oceno do Atlântico

No passado dia 13 de Junho de 2009 dia de Santo António o Barão do Atlântico ficou surpreendido por mais um acto de coragem do seu discípulo.
Já tinha sido surpreendido pelas aventuras no oceano e agora surpreendeu-o com a recuperação de uma canoa de 1902 de nome Natacha.
Estiveram presentes diversos armadores da região e os principais transitários da R.A.M.
Depois de uma boa sardinhada especulava-se já que a NATACHA, poderá fazer as ligações entre os navios de grande porte e a babuginha da ilha grande da Madeira, não necessitando de qualquer licença do estado português visto estar registada no Principado como a embarcação número 1.
O armador da Natacha Barão do Atlântico, concedeu ao Príncipe o privilégio de inaugurar o momento da ida ao mar com uma garrafa de champanhe, para espanto de todos quando o Príncipe insistentemente batia violentamente com a garrafa de champanhe na embarcação nunca a garrafa foi partida em cacos e num desses movimentos bruscos a multidão viu a NATACHA recuar em direcção ao calhau, consta que foi uma prova de sentimento de dor por ter sido abandonada pelo seu antigo dono que esteve presente nesta cerimónia.
Eis que então o destemido Barão encheu-se de força e de modo a não haver mais prejuízos e numa atitude digna de energia destapou e abriu o batoque e num grito de alegria a Natacha lá deslizou sem medo pelo mar do Barão seu novo dono deitando lágrimas de apreço aos que a haviam abandonado.
O Barão com este exemplo nobre demonstra que tudo se reconstrói desde que se ame o MAR
Por motivos logísticos não foi possível fixar a placa do Principado, mas ficou registado que o Príncipe irá oferecer á NATACHA um mastro para que o Barão quando estiver cansado possa em v ez de remar velejar como um verdadeiro homem que sabe como se navega no oceano.
Viva a Natacha

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Alguns cachorros só aprendem comendo porrada.


Porque será que o governo português não diz a verdade sobre a ilha que Portugal vendeu em 1903.
Se alguém poder perguntar ao Exº Sr. Ministro da defesa de Portugal se é necessário haver sangue, ou terá o príncipe ter que ofender alguma entidade política portuguesa sobre a ilha que venderam em 1903 e que legitimamente tem direito às suas águas territoriais
Obvio que já questionamos o governo português que ficou mundo e surdo.
Os portugueses ainda estão atormentados com a perca da soberania das colónias que o ministro da defesa ainda pela África “ Portugal discute estratégia para os oceanos com Governo de Maputo
Maputo- O secretário de Estado da Defesa de Portugal, João Mira Gomes, discute quarta-feira com o Governo moçambicano a estratégia da CPLP para os oceanos, uma proposta que a presidência portuguesa da organização quer aprovar em Julho próximo.

Alguns cachorros só aprendem comendo porrada.
O príncipe do principado da pontinha que obvio não tem qualquer força física para já aparente já solicitou diversas reuniões para esclarecimento de dúvidas que o governo português não responde.
Serão mesmo cachorros os portugueses ou ladrões.

domingo, 7 de junho de 2009

Festa Internacional no Pico mais alto do Principado

Seguem-se as fotos do encontro da comemoração da 50ª travessia no atlantico pelo navegador português e fortense.
No Dia da homenagem o Principe Dom Renato I atribuíu ao navegador pela sua audácia e destimação a cidadania Fortense que fui aceite pelo próprio, conforme se pode ver em algumas imagens.
Oportunamente os serviços adminstrativos irão dar mais cobertura a este evento que só foi possivel a colaboração de todos, mas e principalmente da Exª Esposa do agora Barão e do grande amigo Velosa.

Vejam as fotos nos próximos capítulos

quinta-feira, 4 de junho de 2009

HOMENAGEM A UM GRANDE ILHÉU

No próximo dia 5 de Junho de 2009, pelas 19.30 vai ser homenageado no Pico mais alto do Principado do Ilhéu da Pontinha, o maior e mais bravo ilhéu do mundo português o velejador João Vieira.
Sua majestade o Príncipe Dom Renato I decidiu enaltecer e marcar esta brava epopeia, só possível aos fortes e destemidos que avançam sem perder o objectivo de vista.
Os ilhéus estão localizados no mar e é necessário atravessar o mar para lá chegar, quer estejam a 6 meridianos quer a 70 metros, quer a um passo.
O atlântico é mar aberto livre e atravessa-lo é um risco, somente os fortes conseguem atravessar e resistir.
Ao português que fez a sua 50ª travessia no atlântico passando por 6 meridianos em cada travessia o Principado do Ilhéu da Pontinha, condecora-o com o título de Barão do Atlântico.
A homenagem será também testemunho de todos os amigos e familiares do grande marinheiro.
Aos 5 dias do mês de Junho de 2009-06-04

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Resposta do Ministro da Cultura ao Principe da Atlantida


o Exº Srº ministro da cultura respondeu á provocação do principado com um sério ataque natural conforme podem ver:



Funchal será brutalmente atingido
Essas ondas virão atingir a ilha da Madeira talvez, durante a madrugada do dia 15 de Junho de 2009. Estas datas inserem-se dentro do prazo de Maio até ao final de Setembro dessa também provável data, do inicio do evento, segundo a Mãe, que tem informado a Idalina de Oliveira. Tendo em atenção a imensa força destruidora que chega à Madeira, a Idalina não sabe exactamente em que data partirá a onda perto da Cidade do Cabo, embora até agora creia que não houve alterações nas informações das datas avançadas, mas como as ondas poderão viajar a centenas de quilómetros por hora, não é difícil calcular quando começa todo este evento.A primeira zona de impacto da onda gigante começará na zona de Santa Cruz, que será “de raspão” e apartir daí irá varrer intensamente toda a costa sul e sudoeste madeirense e deixará de ser perceptível entre o Paúl do Mar e a Ponta do Pargo. Quer dizer que zona ribeirinha ao norte da ilha é mais segura que a zona sul, mas deve ser evitada, devido ao forte vento e possibilidade de pequena subida das águas. As regiões mais protegidas serão as terras altas, contudo deverá ter-se em atenção que os fortes ventos também serão bastantes perigosos e até por vezes destruidores. Tanto quanto lhe foi dado ver e ouvir sente que Porto Santo não será afectado.Uma das zonas mais segura na Madeira é a zona alta de S. Vicente e a Eucumeada, Serra de Água, mas outras haverão como o Paúl da Serra, Pico Ruivo, Pico do Areeiro, entre outras.A Idalina refere uma frase da Mãe «tempos virão que a Madeira se unirá com o continente americano», portanto poderá estar aqui implícito o renascimento da Atlântica, mas não será agora em 2009, mas em futuras e mais graves movimentações da crosta terrestre.


Os serviços de fronteira e a policia ISPs do Principado já ergueram as barreiras alfandegárias pois tem-se que a maré baixa demore uns 15 dias. O principado adquiriu já umas boías de assobrar para colocar na porta do forte não vá o Lobo Marinho estragar a porta do forte que ainda não foi paga. (também não importa a festa já foi dada com croquetes e bolo do caco)

Consta que os Espanhóis estão com o barco do meu primo o Principe das Astúrias a ver se as Desertas e a Selvagens se mexem, para colocar lá a bandeira espanhola.


Para os funcionários publicos haverá tolerância de ponto e para o Principado será finalmente o fim desta gatunice, vai tudo ser arrasado, tantas aldrabices tantas falsidades, a fim de se evitar vestigios estão a ser abertos a toda a presa orificios no forte para a respectiva onda penetrar e LIMPAR toda a inveja que existe por parte dos governantes portugueses sem palavra ou seja venderam o forte e queriam agora impedir o seu desenvolvimento e MAMÁ-LO.

GATUNOS DE CASACO E GRAVATA.

Carta do Principe ao Exº Sr Ministro da Cultura Portuguesa


Os secretos portugueses descobriram uma carta do Principe a solicitar um concurso sobre as 7 ruínas portuguesas espalhadas pelo mundo ao Exº Srº Ministro da Cultura Portuguesa.

Para o efeito tem-se visto o departamento do equipamento social do principado a destruir o que resta dos portugueses para atingir o nível máximo e a melhor pontuação. o prémio para a melhor ruína proposto pelo principe foi chumbado pelo então ministro devido á grande necessidade de cimento que seria necessário, consta que o prémio não passará de uma visita guiada aos calabouços da extinta PIDE.