domingo, 3 de janeiro de 2010

Marcha pela paz dia 3 Janeiro 2010


Ao tomar conhecimento de que estaria a ser organizada uma marcha pela paz sob os auspícios mentores do Sr Bispo das forças armadas D. Januário, vem por este meio o príncipe legitimado congratular-se pela iniciativa da marcha pela paz contexto social que sem reservas abraça pois como diz o ministro dos negócios estrangeiros “ português a alternativa ao dialogo é a guerra “, nós defendemos a “ coexistência pacifica”, acontece porem que o governo português nunca dialoga e ao mesmo tempo as marchas pela paz são caminhadas de grandes homens como o bispo das forças armadas D. Januário que o principado tem tentado subscrever e apoiar a respectiva atitude pela defesa da activista de Marrocos.

Pergunta o príncipe se o mesmo, bispo das forças armadas, pode fazer uma subscrição para o governo que o alimenta respeitar a carta regia do rei dom Carlos com o auspicio da Graça de Deus, que concede sem reservas ou qualquer embargo a posse e o domínio do Ilhéu da Pontinha onde está implantado o Principado da Pontinha, por direito próprio e graça de Deus.

Sobre a marcha pela paz organizada pela diocese do Funchal esperarei frente á minha ilha pelos seu rebanho que pela força divina de certeza que abrirá as mentes dos que me tentem roubar e alguns vem dissimulados (escondidos ) e protegidos pelo mesmo Deus que vê o roubo e nada faz, não se manifesta, pois tradicionalmente alinha sempre pelo poder terreno dominante que por sua vez lhe derrama algumas beneces .

Como é possível que as forças armadas, uma organização de guerra, tenha ao seu lado um representante de um Deus de Amor, fraterno, não violento?

Jesus, relatam os livros sagrados, nunca se fez representar no exercito guerreiro.
Estava sim ao lado dos injustiçados, dos sofredores.
Diz-me com quem andas…. Dir-te-ei quem és !

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