domingo, 14 de junho de 2009

Príncipe põe deputado no olho da rua do Principado


Príncipe põe deputado no olho da rua do Principado

No passado dia 13 de Junho de 2009 a ilha vizinha ao Principado numa nova atitude provocatória fez se explodir por dinamite colorida para alegrar a tristeza do seu povo. Obvio que esta provocação alegórica é vista do nosso estado e consequentemente algum povo português vêm até aqui ver o modo como se pode queimar dinheiro em abundância.
Não convidamos ninguém e colocamos apenas um cidadão nosso a exigir um euro ou um dólar a quem quisesse ver como se enganam os pobres de espírito e como alguns ficam ricos com tal esplendor.
Decorria tudo normalmente quando inesperadamente um conhecido deputado á Assembleia da República Portuguesa se recusou a pagar um euro para entrar em território estrangeiro e de modo arrogante disse para um dos servos do príncipe:
Não sabe quem sou, sabe com quem está a falar?
Como os meus servos só conhecem um soberano o PRÍNCIPE e estão instruídos para a qualidade de má educação de algum povo rude da ilha vizinha, sobretudo o politico o que nos tem roubado em nome dos portugueses pacíficos.
Por uma questão de cortesia ainda informaram o referido senhor alto e magro que supostamente o Estado português tem mesmo ali ao lado um outro forte só que na entrada diz Consumo mínimo 250 euros e que ali era UM EURO UM DOLAR UMA LIBRA OU UM REAL.
Os servos do príncipe estão instruídos para em circunstância alguma utilizar a força e assim deixaram o referido senhor alto e magro passar, assim como todos os que o acompanhavam.
Ao chegar ao Estado fui informado pelos serviços secretos do Principado deste triste acontecimento e de imediato desloquei-me ao Pico mais alto do Principado onde aguardavam o fogo de Portugal os pagantes e os caloteiros.
Os pagantes ficaram os caloteiros foram todos para a rua.
Obviamente e num sentido de Estado o referido deputado saiu e informou todos os outros caloteiros que iria chamar a policia portuguesa o que o fez á frente de todos.
Depois de alguma contestação da parte dos outros caloteiros informei-os que aquele senhor alto é uma autoridade em Portugal e que havia chamado a polícia pelo que aguardassem pois o papel do deputado é defender o povo.
Assim fui solidário com todos os caloteiros e vi o rebentamento dos euros transformados em dinamite á cota 14 do Principado.
A música que acompanhou este festival foi um grupo de jovens a fazer questões sobre o principado e sobre o príncipe ou seja valeu por uma aula de história, perguntas e respostas de surpresa, outras de ignorância e outras de ridicularização por esta história
Terminado o espectáculo a Polícia portuguesa nunca compareceu ao local.
Todos ficaram surpreendidos quando o referido senhor se foi embora também não esperando pela chegada da PSP, que todos o ouviram chamar AS AUTORIDADES portuguesas e abandona-os que esperavam não um esclarecimento mas saber da veracidade de terem sido expulsos.
Como disseram afinal você tinha razão quando ouvimos o homem a chamar a polícia de pois de nos disser que ele era uma autoridade e agora vai-se embora, afinal isto de ser deputado chama a PSP e vai-se embora é uma TRETA.
O príncipe também chamou e até hoje a PSP ainda não apareceu.
No final o príncipe convidou todos os pagantes e caloteiros a visitarem o forte e a verem “in loco” uma cópia da Carta Regia da qual comprova a alienação do Rei de Portugal daquela ilha. No final todos agradeceram a visita e numa atitude pedagógica, reparamos em alguns olhares dos visitantes que afinal estão a ser enganados pelos portugueses e pelo poder politico a não dizer a verdade, sobre esta ilha que Portugal vendeu.
Saliente-se o facto de no fim do fogo 2 dos visitantes caloteiros insistirem em quererem deixar um donativo ao forte pelo modo como estamos ser ocupado s pela força dos portugueses. Outros deixaram os seus contactos e assinaram o livro de honra do Principado

1 comentário:

Albatrozdomar disse...

É assim mesmo. esses "Cubanos" e esses "Chilenos", fora do Principado. ou vêm humildes e de boas maneiras ou então, porrada neles.


Miguel Sá
(Ministro do Mar do Principado da Pontinha)